terça-feira, 5 de outubro de 2010

PATINS IN LINE

MODELOS E PREÇOS: http://picsicio.us/keyword/patins%20in%20line/

MAIS INFORMAÇÕES: http://www.patinar.com.br/patinar/Patins.htm

"Patins in Line" em foco nas férias do Ceará

Um dos principais pontos de encontro da tribo dos patins fica nas escadarias da Estátua de Iracema, na Beira-Mar

As férias começaram e as diversas tribos dos esportes radicais já se agrupam em seus respectivos "points". E para conferir esse movimento estaremos fazendo blitze pelas ruas de Fortaleza durante todo o mês de julho para conferir onde a adrenalina está concentrada na Capital.

Para começar, George Noronha, colaborador do Diário do Nordeste, foi conhecer um dos principais pontos de encontro da tribo dos Patins In Line: as escadarias da Estátua de Iracema, que fica ao lado do Aterro. Ele aproveitou e entrevistou duas personalidades da patinação cearense que deram uma verdadeira aula sobre a história dos patins no Ceará e no Brasil.

Patins é aquele esporte que desperta em todos o desejo de experimentá-lo. Mesmo que você nunca tenha colocado um nos pés, certamente, já teve a curiosidade de saber como seria a sensação de calçar um par de botas e sair deslizando com o vento soprando em seu rosto.

Diferente de outros esportes como o surfe ou o skate, andar de patins desperta uma sensação de satisfação, quase infantil, na criança que existe dentro de cada um. Algo como se você estivesse calçando ´sapatos mágicos´ que o fizesse flutuar, assim como num conto de fadas.

Essa sensação já acompanha o ser humano por pelo menos 250 anos. Os patins existem desde meados do século XVIII. Os primeiros modelos datam de 1760, mas foram precisos 200 anos para que eles atingissem o seu grau máximo de evolução. Foi no ano de 1966 que o patinador americano Scott Olson, residente em Chicago, inspirado nos patins para gelo, isto é, com lâminas ao invés de rodinhas, concebeu o modelo que iria revolucionar toda a história desse esporte, tirando-o de uma prática meramente recreativa e alçando-o à categoria de um dos mais radicais da era moderna.

Nascia ali o Patins in Line, como hoje conhecemos. Contudo, entre sua concepção e a efetiva chegada ao mercado brasileiro, ainda iriam se passar 30 anos de histórias e tombos.

No Brasil, o primeiro ´boom´ da patinação foi no início da década de 1980. Nessa época, os modelos disponíveis no mercado brasileiro eram equipados com quatro rodas paralelas, mais estáveis e fáceis de aprender. Nesse mesmo ano, uma telenovela intitulada Marina, mostrou em vários de seus capítulos, jovens cariocas praticando aquele esporte fascinante. Era o que faltava para que a patinação sobre rodas experimentasse pela primeira vez a sensação de cair no gosto popular.

No Ceará não foi diferente. Aqui, os primeiros patins chegaram no ano de 1978, trazidos por um senhor que veio de São Paulo, chamado Fábio. No ano seguinte, os primeiros atletas já podiam ser vistos desfilando suas ´botas mágicas´ no calçadão da Av. Beira Mar. Dentre eles, um dos pioneiros, Éder Bicudo, que naquela época, mesmo experimentando suas primeiras doses de adrenalina, já percebia que na sua vida aquele esporte seria muito mais que uma moda passageira.

ASCENSÃO

Em 1990 a patinação volta a ser febre

Por volta de 1985, a patinação cearense começou a entrar em declínio e apenas aqueles que realmente amavam o esporte acima de modismos e apelos consumistas, continuaram carregando consigo o espírito de liberdade que ele proporcionava. Todavia, quem imaginou que a patinação tinha morrido em meados da década de 1980 estava enganado. Com o desenvolvimento dos patins In Line na década de 1990, o mundo viu mais uma vez os patins virarem uma febre. E dessa vez, a patinação definitivamente conquistaria seu espaço e reconhecimento como um dos esportes mais radicais da era moderna.

Atualmente, a patinação é um esporte consolidado e admirado no mundo inteiro. Os brasileiros são reconhecidos como alguns dos melhores atletas do mundo e o Ceará começa a redescobrir esse esporte como uma maneira saudável de manter a forma e estar de bem com a vida. Dessa vez, ao que parece, o movimento tem ressurgido, não apenas de forma passageira, e sim como reflexo do surgimento de várias pistas, não só na capital, como também em diversos municípios do interior. Essa nova ordem está provocando o nascimento de uma nova geração de patinadores que está descobrindo o prazer da prática desse esporte sem sofrer as influências que marcaram as gerações anteriores.

Destaque

Para nos falar mais sobre essa nova ordem, batemos um papo descontraído com Francisco Régis Gomes Ciro, o Barata, atual Campeão Cearense de Patinação na modalidade Street, a que o praticante usa a própria rua para exibir suas habilidades.

Em meio às manobras radicais nos corrimões e escadarias, Régis nos contou que apesar da falta de incentivo por parte dos empresários locais, a patinação cearense está crescendo.

Não foi difícil constatar isso. No local escolhido para fazermos essa reportagem, o calçadão da Praia de Iracema, localizado ao lado da Estátua de Iracema, podíamos ver muitas crianças treinando, se divertindo e tentando imitar os profissionais em suas manobras de tirar o fôlego. Como o próprio Régis enfatizava, ali podíamos observar famílias inteiras patinando juntas. Foi exatamente o que constatamos. Crianças, pais e mães aproveitando a desculpa de acompanharem seus filhos para realizarem um sonho que há anos carregam dentro de si.

A visita a essa tribo alegre, divertida e muito simpática, serviu para comprovar que a cada dia, os esportes de ação se consolidam na Terra de Alencar e que, pelo que percebemos, podemos esperar muito dessa geração que está surgindo sem influência direta de modismos e que se dedica aos esportes de ação pela pura paixão pela adrenalina.

SAIBA MAIS

Éder Bicudo

Hoje, aos 48 anos, dos quais mais de 30 dedicados à prática e desenvolvimento do esporte, Éder ainda patina diariamente com a mesma empolgação de suas primeiras deslizadas. Foi ele quem nos revelou detalhes que somente quem viveu aquele período poderia desvelar.

Escola

Durante a década de 1980 o Ceará teve duas escolas de patinação artística: o Clube Cearense de Patins (CCP), com sede no Clube Náutico Atlético Cearense; e o Grupo Canários, vinculado ao Clube Círculo Militar de Fortaleza.

Auge

Éder Bicudo, que fez parte desse período de ouro, conta que esse foi o tempo áureo da patinação cearense. Um período memorável, onde as bases desse esporte foram sedimentadas graças ao trabalho de pessoas sérias e comprometidas.

Fonte: Diário do Nordestehttp://www.evaldolima.com.br/2010/07/patins-in-line-em-foco-nas-ferias-do.html

SURGIMENTO DO SKATE

Quando surgiu o Skate?

O skate teve sua origem na Califórnia, por volta do início da década de 60.

Tudo começou quando surfistas queriam encontrar uma maneira para se divertirem nos dias em que as ondas estivessem fracas.

Foi então, que tiveram a idéia colocar rodinhas de patins na parte inferior de uma tábua de madeira, foi aí que surgiu o skate.

A prancha de madeira foi nomeada como “shape”.

Logo foi considerado um esporte, e em 1965 foram fabricados os primeiros skates e organizados os primeiros campeonatos.

O maior skatista de todos os tempos foi Tony Hawk, que até hoje é influencia e inspiração para quem pratica o esporte.

Hoje, os grandes campeões de campeonatos de skate, são skatistas do Brasil e dos Estados Unidos.

As competições de skate geralmente acontecem em dois dias. No primeiro dia, os competidores são avaliados por juízes, que elegem os finalistas em relação ás manobras que foram executadas por eles e o grau de dificuldade das mesmas. No segundo dia, que é a final, os skatistas tem duas chances de apresentar o percurso, e o competidor que fizer se sair melhor, segundo os jurados, e acumular mais pontos será o campeão.

O skate é considerado um esporte radical que requer equilíbrio.



Pode ser praticado em qualquer lugar asfaltado.

Existem muitos locais, como parques, praças, clubes, com pistas apropriadas para este esporte.

Não podemos esquecer de que, como todo esporte radical, o skate é perigoso, por isso é muito importante que se utilizem os acessórios de segurança para evitar as terríveis contusões.

FONTE:  http://www.colegioweb.com.br/curiosidades/quando-surgiu-o-skate.html

LE PARKOUR

Autor: zeric

Publicado: Maio 2008

Iremos também explicar o que não é o parkour e esclarecer todas as dúvidas que possam existir acerca desta prática.







COMO APARECEU O PARKOUR
O aparecimento do parkour como é hoje conhecido e praticado deve-se sobretudo a 3 pessoas:

Georges Hebert pelo desenvolvimento do seu método natural de treino, pedra fundamental na evolução do parkour.

Raymond Belle pelos ensinamentos que passou aos filhos acerca do parcours du combatant (em português, percurso dos combatentes que teve as suas origens no método natural de treino) e o quão útil lhe fora ao longo da sua vida.

David Belle pela adaptação do percurso dos combatente ao meio que o rodeava e que ele apelidou simplesmente de parkour.


Para um maior detalhe sobre o contributo de cada indivíduo para o aparecimento do parkour, pede-se ao leitor que leia o artigo titulado com o nome da pessoa em questão.


A palavra parkour tem origem na palavra francesa parcour que em português se traduz como percurso, sendo que a substituição da letra "c" por um "k" é meramente estilista.

A adopção de um nome para esta prática, bem como de nomes para os movimentos que compõem toda a sua base, foi fundamental na evolução do parkour pois possibilitou a livre comunicação acerca deste em meios como o da internet.
 
O QUE É O PARKOUR?
É uma maneira rápida, útil, e eficaz de nos deslocarmos em qualquer ambiente seja ele urbano ou natureza pelos nossos próprios meios.

O parkour tem a capacidade de nos desenvolver física e psicologicamente para que possamos ser útil a nós e aos outros.

"Qualquer pessoa , seja ela quem for, se quiser realmente viver a sua vida ao máximo das suas habilidades, tem perante si alguns deveres físicos a cumprir, apenas porque tem, em um outro ponto da vista, alguns deveres morais para executar e algumas obrigações sociais a respeitar. Estes deveres constituem a moralidade física. Para se desenvolver a si próprio e para se preservar a si próprio".

Este é um excerto do trabalho de Hebert que ajuda a perceber o que se pretende transmitir.
Para nós é aqui onde tudo começa, não pela indicação de Hebert, mas pela lei universal que diz que cada criatura viva depende de si, do seu nascimento até à sua morte: para se desenvolver a si próprio e para se preservar a si próprio.

Como podem todos os seres vivos, desenvolverem-se e preservarem-se a si próprios? Eles usam as suas capacidades naturais e utilitárias específicas.

O que são capacidades físicas naturais e utilitárias?
São capacidades físicas de uma dada espécie que é desenvolvida instintivamente desde tenra idade para assegurar que esse indivíduo possa alcançar a autonomia rapidamente, esta autonomia é a sua habilidade para se preservar a si próprio e aos seus ou como parte de um grupo.

Os animais preservam-se mantendo a sua saúde, e evitando todos as formas de perigo, incluindo acidentes e predadores.
Para se desenvolver e preservar, os peixes nadam para apanhar alimento e escapar de perigos.
Para se desenvolver e preservar, os pássaros andam e voam para apanhar alimento ou escapar de perigos.
Para se desenvolver e preservar, as rãs pulam e nadam para apanhar alimento e escapar do perigo.
Para se desenvolver e preservar, os leopardos andam, correm, saltam, escalam, equilibram-se e nadam para apanhar alimento ou escapar de perigos.
Todos eles têm também de se defender o melhor possível num certo ponto.

Para se desenvolverem e preservarem, os seres humanos andam, correm, saltam, equilibram-se, andam em todos os quatro membros (movimento quadrúpede), escalam, levantam, atiram, nadam e defendem-se.
O ser humano foi criado para ser um caçador, um perseguidor. Hoje em dia apenas uma minoria de nós vive ainda esta maneira de vida primitiva.
Isto são condições de vida naturais em ambientes inteiramente naturais.

O que acontece hoje em dia no mundo civilizado e nas sociedades modernas de seres humanos sedentários?
Nós obviamente não necessitamos caçar para obter os alimentos. Temos tudo à mão.

E por essa razão deixamos de ter essa necessidade e instinto para desenvolver essas capacidades naturais. Nós não desenvolvemos inteiramente as nossas capacidades naturais e úteis durante a infância devido ao facto de estarmos mais restringidos a explorar e termos uma menor espontaneidade, tornando as nossas capacidades muito baixas em comparação com o potencial da nossa própria natureza.

Tudo isto é uma consequência directa de negligenciarmos a nossa própria natureza como animais humanos que somos e de todos os padrões sociais em que vivemos.

Assim nós não necessitamos mais de caçar para nos preservarmos. E então sobre evitar perigos?
Perigo enfrentamos todos os dias nas ruas e vemos na televisão que é sem duvida uma preocupação independentemente de onde vivemos ou do nosso estilo de vida.

O ambiente moderno tem aspectos muito mais seguros do que o natural. Mas é por outros lados muito mais perigoso, e ambos, natural e urbano fazem combinados uma grande variedade de perigos:

Policia, bombeiros, médicos assim como outras forças militares foram criadas e treinadas para resgatar e salvar outros, para preservar a nossa vida quando nós não o conseguimos fazer por nós mesmos, ou com grande dificuldade. Ainda assim estas forças não conseguem estar presente em qualquer altura ou em qualquer lugar a toda a hora.
Deste modo, qualquer um de nós pode ter que enfrentar ou escapar em qualquer altura desses perigos por si mesmo.

Apesar de não ser nenhuma garantia, um indivíduo melhor desenvolvido tanto física como moralmente está em circunstâncias muito melhores para se preservar reagindo fortemente à situação.
É uma consideração muito óbvia e lógica que pode ser questionada.

Algumas pessoas não pensam que a possibilidade de enfrentar o perigo pode acontecer em qualquer altura, em qualquer lugar e a qualquer um. Alguns sabem mas preferem acreditar que não lhes acontecerá a eles. Outros esperam que os profissionais os salvem quando alguma situação dá para o torto.

Por último existe uma categoria de pessoas que pensam que devem se preparar para a eventualidade de confrontar algumas destas situações de risco por si próprio, caso não exista auxílio. Isto não significa que eles queiram que estas situações aconteçam. Não significa que eles estejam convencidos totalmente que a sua preparação será suficiente para sobreviver ou permanecer seguros (não se trata de ser um super-herói).

O que se passa aqui é que necessitamos ainda de um desenvolvimento suficiente das nossas capacidades naturais, incluindo qualidades mentais de acção, para estarmos numa melhor condição para nos preservamos a nós mesmos, independentemente do uso de equipamento ou de qualquer outro auxílio humano.

Já vimos que o desenvolvimento gradual e espontâneo se inicia numa idade nova.

Para alcançar as nossas capacidades naturais para um desenvolvimento físico útil, nós temos que restabelecer o nosso instinto perdido por algo mais, que encaixe naquilo que nos tornarmos: uma finalidade e um método.

O David Belle nunca esteve preocupado realmente em definir a sua prática, ele estava totalmente focalizado na prática, na satisfação e no progresso pessoal que poderia fazer. Ele era, e ainda hoje é um explorador da vida em vários sentidos. Ele vive a sua própria vida à sua própria maneira, como estando no seu próprio mundo.

A confusão para algumas pessoas que existe acerca da disciplina que criou, é não somente devido a sua falta de interesse sobre o problema, ou à falta de fornecer uma finalidade e um método de treino claramente definidos.

A confusão é principalmente devido a todas as pessoas que pelo mundo tentam definir a disciplina com as suas próprias percepções e compreensão.
Esta confusão é ainda hoje a fonte de argumentos numerosos entre membros das comunidades de traceurs por todo o mundo.

A não esquecer o aspecto útil, que é o aspecto funcional, e que é recorrente nas palavras do David quando entrevistado sobre o parkour. O parkour é certamente uma linhagem natural que vem directamente do concepção do Método Natural, junto com a tradição de bombeiros da família de David Belle que é toda sobre salvar vidas, toda sobre preservar a vida.

Preservação...é disto que se trata quando falamos de uma capacidade útil.
Preservar uma vida. Ajudar a preservar outros membros da nossa própria espécie.

Isto requer um treino. Esse treino é o parkour. Não é certamente o único tipo de treino pretendido para ajudar a preservar a vida humana pois o parkour é um conjunto de disciplinas e não uma única.

O parkour é um dos tipos de treino mais eficiente, porque é inteiramente funcional e na maioria das vezes extremamente perto das situações da realidade.

Para além da verdadeira concepção de parkour, há a necessidade de algumas pessoas de criar explicações sofisticadas e filosofias elaboradas à sua própria maneira. É uma parte daquilo a que se pode chamar o vosso parkour. Mas isso será sempre o "parkour folclore" e é apenas sinal que seguem o vosso próprio caminho e que são únicos, mas não será o parkour original.

Único é a palavra correcta, é o que faz pessoas como o David Belle, como o Bruce Lee etc. especiais. São genuínos, não copiaram ninguém, criaram-se a eles próprios e nós devemos fazer o mesmo.

O QUE NÃO É O PARKOUR?
Pelo texto acima torna-se óbvio que todo o movimento do corpo pertence ao treino para parkour. No entanto praticar parkour e treinar para parkour são 2 coisas completamente distintas. Estás confuso? Então continua a ler:

Praticar parkour significa literalmente praticar percursos, ou seja, ir dum ponto ao outro da maneira mais rápida e fluida possível.

Treinar para parkour significa praticar todo o desporto possível e imaginário ao qual consigas deitar mão. Futebol, andebol, basquete, maratona, ginástica, dança, etc. No entanto, apenas porque estás a fazer treino que te é útil para parkour, não significa que estejas na realidade a praticar parkour.

O caso mais típico é o das acrobacias. Quando vês alguém na rua a praticar acrobacias ao mesmo tempo que salta por cima de alguns muros, essa pessoa não está a praticar parkour, mas pode estar a fazer um treino que lhe será útil para o parkour. As acrobacias são um dos treinos que melhor prepara o corpo e a mente para a prática do parkour, mesmo sendo movimentos completamente distintos. Não só o nosso corpo sofre um grande impacto e mudança quando se começam a treinar acrobacias como também a nossa mente se altera, ajudando o praticante a conseguir ultrapassar melhor novas dificuldades. No entanto, como já foi explicado, o parkour é "apenas" ir dum ponto ao outro o mais rápido possível, como um bombeiro que vai salvar alguém.

COMO APARECEU O PARKOUR EM PORTUGAL

Em Outubro de 2004 começara a nascer um novo movimento na internet - o parkour.

Portugal não foi excepção e, já sem os limites fronteiriços que a internet nos habituou, foi cedo que alguns Portugueses começaram a trocar informações de como poderiam começar a treinar esta actividade.

Após algum debate "cibernético" 5 pessoas juntar-se-iam para escrever na história portuguesa do parkour o que ficará conhecido como a I Jam Nacional de Parkour que contou com a presença de 5 traceurs, banzai, chipi, icarus, lusoking e zeric que se encontraram na expo pela primeira vez em Janeiro de 2005. Foi imediata a noção de que era necessário um ponto de encontro virtual para que os poucos traceurs Portugueses pudessem comunicar, aqui, aparece o traceur keoshi que, em tempo recorde lança o primeiro site de parkour Português, na altura o http://www.parkourpt.com/ que se estreou na internet ainda em Janeiro de 2005.

O resto é história, o parkour cada vez é mais conhecido e, com um ponto de encontro nacional torna-se cada vez mais fácil a comunicação entre traceurs da mesma língua. Aos encontros virtuais seguiram-se encontros físicos aos fins-de-semana que aconteciam normalmente na expo mas que também se começaram a expandir por Lisboa. Foram muitas as pessoas que começaram a sua prática apenas porque viam um pequeno grupo de pessoas a praticar algo de diferente e que não tinham receio de se aproximar e perguntar o que era aquela estranha, mas útil, forma de deslocação.

Daqui foi ver o parkour em Portugal evoluir naquilo que se traduz agora como uma prática cujos números se tornaram exponenciais desde aquele primeiro encontro em Janeiro de 2005. Sendo que o parkour é agora praticado por todo o Portugal e que muito têm ajudado as workshops e demonstrações que os traceurs têm feito pelo Pais fora.

Terça-feira, Outubro 5

Curso de Monitor em Atividades de Aventura

Curso de Monitor em Atividades de Aventura – Módulo Introdutório
30 e 31 de Outubro de 2010 – Serra da Cantareira – SP

Competência Mínima do Condutor/Monitor
Equipamentos de montanhismo
Rapel de 40 e 70 metros (Prática e segurança)
Escalada em rocha (Prática e segurança)
Montagem de Tirolesa e Falsa Bahiana para eventos
Condução de Grupos para Caminhada Ecológica
Skate, Parkour, Jogos e atividades vivenciais
Atividades adaptadas para deficientes
Primeiros Socorros e Resgate em Ambientes Naturais
Sistemas de Gestão de Segurança
30 horas de Curso (02 dias)
Investimento: R$390,00 em até 3 X (cartão mastercard ou cheque) ou R$351,00 á vista – Valor especial para estudantes (R$300,00)
Hospedagem rústica na base da CAT, alimentação, empréstimo de equipamentos, apostila virtual, seguro e certificado de participação de 30 horas.
Inscrições: info@cat.tur.br

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Triathlon

Você sabe o que é o Triathlon???

Não se trata de teatro, e tambem não fazemos um esporte de cada vez!!

Para os verdadeiros leigos no assunto, aqui segue a minha definição científica do que é esse esporte tão cativante!!!

por mim mesmo!!!

Você sabe o que é o Triathlon???

Trata-se do efeito de afirmar-se categoricamente, determinado a cumprir certa distância, sobre a estensão de uma determinada área em um líquido (normalmente) incolor e inodoro!!

Por impulsão própria, através de uma série de atividades de tração das pernas e braços, e através da força que age para cima com módulo igual ao peso do volume do fluido deslocado pelo corpo, e cujo ponto de aplicação é o centro da gravidade desse volume, ou seja, o empuxo.

Completado o primeiro estágio, o praticante segue para o ato de deslocar-se acionando com o pé, a peça mecânica de comando ou de transmissão, a qual faz parte de um veículo.

Veículo este constituído por um quadro montado em duas peças de formato circular, que se movimenta através de um eixo, ordinariamente grandes, alinhadas uma atrás da outra e com raios metálicos, cuja da frente é manobrada por uma barra de metal movimentada manualmente, e a de trás é tracionada pelo pedal através de uma cadeia de metais (o grilhão), que circula pela superfície plana entre duas circunferências concêntricas, e ainda é dotado de um pequeno assento sobre qual se monta um praticante deste esporte. (ou desmonta como na foto abaixo!! rsrsrsrs)

Após uma rápida transição o atleta parte para a última fase, seguindo de uma sequência de impulsos, ocasionados em grande parte pela fricção entre duas superfícies de contato, que é comum aos fenômenos em que o movimento relativo é freado pelas forças de adesão existentes entre o pé (e o calçado) com o chão.

Repousando ora sobre um, ora sobre outro membro inferior, compreendido entre o trocantenter e o tornozelo, num andamento geralmente mais veloz que a marcha.

E depois sim, vem o tão merecido descanço, irrigado pela produção de serotonina produzido durante o esforço, e só então entendemos o porque do tamanho empenho dos atletas!!

Para-quedismo



Para-quedismo é um dos esportes mais espetaculares do mundo e a nossa escola leva você para experimentar essa aventura com total segurança.A Brasil Paraquedismo está localizada no Centro Nacional de Pára-quedismo, o CNP, conhecido internacionalmente, por ser a maior área da América Latina e umas das maiores do mundo.Em 2004 foi cediado no CNP o campeonato mundial de pára-quedismo que foi um sucesso para o Brasil frente aos melhores do mundo.
O Salto Duplo é a forma mais fácil e conveniente para quem quer experimentar a sensação de voar, é modalidade mais procurada para realizar um salto de pára-quedas. Você vai sentir toda a adrenalina e emoção de saltar de pára-quedas, acompanhado por um experiente Instrutor, que cuidará dos procedimentos técnicos necessários.


Dicas importantes na escolha da sua escola de pára-quedismo.• Qualidade e manutenção do equipamento e pára-quedas;• Qualidade e manutenção da aeronave;• Data de fabricação do pára-quedas;• Habilidade técnica , preparo físico e agilidade do seu instrutor;• Verificar se a escola realmente existe e se tem alvará de funcionamento, procure saber o CNPJ da escola, a escola deve ser uma empresa totalmente regulamentada, com CNPJ, Alvará de funcionamento, certificados em nome da escola onde você possa checar diretamente nos sites dos órgãos controladores.

Rafting

















O rafting .....
Descida em corredeiras em botes infláveisPossui, teoricamente, cinco quatro níveis. O nível I, praticamente sem corredeiras... passeio de canoa; o nível II, muito praticado pelos marujos de primeira viagem; o nível III, que exige esforços – aqui as corredeiras começam mesmo a ficar fortes; e o nível IV, somente praticado por profissionais. inclusive, canyoning (que é o passeio por canyons agarrado às pedras) e o rapel, uma espécie de descida molhada com cordas entre rochas. No meio de uma cascata.O rafting tem quatro níveis e em Ibirama tem todos.Atualmente, duas empresas trabalham especialmente com a modalidade. Ambas prezam muito a segurança e o conforto de seus clientes. Antes de cada descida, os equipamentos de segurança são testados e os aventureiros recebem em teoria o que devem aplicar na prática: aula sobre a corredeira, informações sobre o trecho, o que fazer em caso de perigo, entre muitas outras coisas.Mas não somente de botes e remos vive a Ibirama turística: as empresas de turismo ecológico do município ainda investem em mais adrenalina. Para tanto, oportunizam ao turista várias atividades interessantes de contato direto com a natureza: expedições através da Serra, tirolesa, cavalgada, passeios de mountain bike e, inclusive, canyoning (que é o passeio por canyons agarrado às pedras) e o rapel, uma espécie de descida molhada com cordas entre rochas No meio de uma cascata.